terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MENSAGEM DA COORDENAÇÃO - ESCOLA DE PAIS



"Olá pessoas que fazem parte dessa família chamada Escola de Pais. É com muita satisfação que viemos lhes comunicar a retomada das nossas atividades no ano de 2013. Estivemos nos preparando, enquanto equipe, para planejar encontros proveitosos, visando sempre o fortalecimento dos nossos laços familiares através do entendimento e prática dos preceitos ensinados pelo nosso mestre nazareno. Esperamos toda a família (mães, pais, crianças e jovens), para o reinício das nossas atividades no próximo domingo (dia 03/02). Venha! Convide aquela pessoa que está afastada, ou mesmo o amigo que deseja conhecer. A Escola de Pais, enquanto ação do Grupo Espírita Paulo e Estevão, deseja receber aqueles que buscam conforto, entendimento e acolhimento. Estudemos e pratiquemos o Evangelho de Jesus no nosso lar. O tempo é agora. 

Abraços fraternos e até domingo." 

Abraço


Dário Gomes
Coordenador Escola de Pais

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

AMAR AO PRÓXIMO



Para muitos, uma utopia, palavras de efeito...
Para quem aceita os ensinos de Jesus como o único caminho para a felicidade e a paz dos homens, amar ao próximo é um ideal a ser conquistado.
Que humanidade feliz seremos, quando a maior parte dos homens se dispuser a olhar o outro como a um irmão, independente da nacionalidade, da cor da pele, da religião, da sua maneira de ser!
Amar a todos os povos da Terra, procurar compreendê-los na sua história, na sua cultura, orando pelos que se consideram inimigos, para que eles possam perdoar-se uns aos outros para viverem em paz!...
Amar a todos de um mesmo país, respeitando as diferenças físicas, intelectuais, sociais e morais, todos buscando o bem coletivo e todos tendo suas necessidades materiais e espirituais satisfeitas!...
Amar a todos de uma mesma cidade, irmanando-se todos com as mesmas oportunidades de estudo, de trabalho, de convivência...
Amar aos que encontramos no trabalho, nos ônibus, nas ruas, nas lojas, nas filas, nos encontros casuais, vendo-os como pessoas iguais a nós, com inteligência, sentimentos, emoções, que lutam, que sonham...
Amar nossos familiares!
Como amar a todos? Que é amar? Segundo o dicionário: "sentir amor ou ternura por, ter afeição, dedicação, devoção ou querer bem a".
Como sentir ternura ou afeição a quem nos maltrata, a quem nos incomoda!?
Muitos amaram a todos, dos quais destacamos Jesus, o Espírito mais puro, que se dispôs, por Amor, a viver na Terra, numa renúncia e dedicação plenas, para mostrar-nos as leis morais e como devemos proceder para desenvolvê-las em nós. Destacamos também, Francisco de Assis, renunciando a uma vida rica, privilegiada, afastando-se até da convivência familiar, para viver, com liberdade, o amor aos seus irmãos em Deus.
Como desenvolver esse amor que nada exige, que vê o outro, qualquer outro, como um irmão, se temos grande dificuldade em amar familiares, vizinhos, companheiros de trabalho?
Amor é conquista interna de cada indivíduo. O amor pleno está em nós, em nossa essência, visto que somos filhos de Deus, Amor Absoluto.
É nossa tarefa desenvolver esse potencial divino em nós, para que a inteligência não nos leve a permanecermos no orgulho e no egoísmo.
Amar a família! À primeira vista, todos amam suas famílias, mas nem todos os familiares se amam. É aí, no entanto, que temos o próximo mais próximo e é em seu seio que devemos e podemos exercitar o amor, porque é nela que esse sentimento é mais egocêntrico, mais possessivo, mais exigente, Amamos querendo que o outro nos faça feliz, que o outro seja como queremos que ele seja, que siga nossos ideais, nossas verdades.
Não sabemos amar ao outro, amamos a nós próprios: somos egoístas aparentemente bem intencionados.
Amar é confiar, é aceitar e respeitar as diferenças individuais, é querer ver o outro feliz e colaborar para tal.
A família é assim, o melhor lugar para o exercício constante do amor. Para isso, é necessário que os membros mais conscientes da necessidade do amor em nossas vidas e da valorização da família para a satisfação dessa necessidade, amem a todos com desprendimento, sem exigências pessoais, se doem num exercício permanente de renúncia, de humildade em benefício dos demais. "Muito se pedirá a quem muito foi dado", asseverou Jesus.
Amor na família inclui também amar as pessoas que partilham dessa convivência, como empregados domésticos que, muitas vezes, ficam anos e anos, recebendo tratamento diferenciado, embora concorram (e muito) com seu trabalho e dedicação à paz e à harmonia no lar. Por quê excluí-los das alegrias do convívio familiar?
Como viveríamos muito mais felizes no lar, por conseqüência, fora dele, se buscássemos amar a todos que ali adentram!
Consideremos ainda que, quanto mais diferenciados de nós, sejam nossos próximos, melhor para nós, porque são os diferentes que nos ensinam; os iguais facilitam a convivência, mas podem nos levar a uma parada no crescimento espiritual, pela acomodação ao bem-estar desse convívio. As pessoas mais difíceis de serem amadas por nós, forçam-nos a maiores esforços ao controle das nossas reações negativas, auxiliam-nos ao controle de nossas reações negativas, auxiliam-nos a nos conhecer melhor e, assim, nossa auto-educação continua se fazendo.
Lembremo-nos sempre: aqueles a quem temos dificuldade de amar, provavelmente, sentem o mesmo em relação a nós, vendo-nos também como pessoas difíceis.
Precisamos aprender olhar cada pessoa com olhos de simpatia, vontade de gostar dela. Com esta atitude estaremos facilitando o desenvolvimento do amor em nós, ainda que o outro não nos corresponda da mesma maneira.
Jesus nos ensinou: "Amai aos inimigos". Se devemos amar até a quem nos faz mal deliberadamente, quanto mais devemos amar aos que convivem conosco, aos que nos encontramos no dia-a-dia!...
Amar ao próximo, desenvolvendo o amor em nós, deve ser a nossa meta, se queremos ser, a cada dia, pessoas melhores, mais felizes.
O amor ao próximo leva-nos a amarmo-nos sem egoísmo e sem ilusões; leva-nos a amar a Deus e suas leis, trazendo-nos a paz interior, porque então, estaremos sempre rodeados de amigos, de pessoas a quem desejamos tudo o que queremos para nós.
E só assim, vamos nos transformando em melhores esposos, melhores pais, melhores filhos, melhores vizinhos, amigos, irmãos e melhores cidadãos!
A sua referência sobre Doutrina Espírita na Internet
TEXTO: Leda de Almeida Rezende Ebner
de Ribeirão Preto, SP
(Jornal Verdade e Luz Nº 180 de Janeiro de 2001)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

INICIO DAS ATIVIDADES 2013

Olá amigos e amigas de trabalho,

Venho lhes informar que o reinício das atividades da Escola de Pais foi adiado para o dia 03 de fevereiro. Contudo, nós trabalhadores retomaremos as nossas ações no dia 27 de janeiro, haja visto que nesse dia, no mesmo horário de funcionamento da Escola de Pais em domingos normais, teremos uma reunião geral de todos os trabalhadores (Evangelização, MEPE e Escola de Pais), com o nosso coordenador Délio Pinheiro. Também peço que os facilitadores que puderem fazê-lo entrem em contato por telefone com as pessoas que não tenham o costume de utilizar email.

Abraço
Dário Gomes
Coordenador da Escola de Pais
GEPE Piedade

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

COMPAIXÃO




Escasseia, na atual conjuntura terrestre, o sentimento da compaixão. Habituando-se aos próprios problemas e aflições, o homem passa a não perceber os sofrimentos do seu próximo. 

Mergulhado nas suas necessidades, fica alheio às do seu irmão, às vezes, resguardando-se numa couraça de indiferença, a fim de poupar-se a maior soma de dores. 

Deixando de interessar-se pelos outros, estes esquecem-se dele, e a vida social não vai além das superficialidades imediatistas, insignificantes. 

Empedernindo o sentimento da compaixão, a criatura avança para a impiedade e até para o crime. 

Olvida-se da gratidão aos pais e aos benfeitores, tornando-se de feitio soberbo, no qual a presunção domina com arbitrariedade. 

Movimentando-se, na multidão, o indivíduo que foge da compaixão, distancia-se de todos, pensando e vivendo exclusivamente para o seu ego e para os seus. No entanto, sem um relacionamento salutar, que favorece a alegria e a amizade, os sentimentos se deterioram, e os objetivos da vida perdem a sua alta significação tornando-se mais estreitos e egotistas. 

A compaixão é uma ponte de mão dupla, propiciando o sentimento que avança em socorro e o que retorna em aflição. 

É o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar pessoal. 

O individualismo é-lhe a grande barreira, face a sua programação doentia, estabelecida nas bases do egocentrismo, que impede o desenvolvimento das colossais potencialidades da vida, jacentes em todos os indivíduos. 

A compaixão auxilia o equilíbrio psicológico, por fazer que se reflexione em torno das ocorrências que atingem a todos os transeuntes da experiência humana. 

É possível que esse sentimento não resolva grandes problemas, nem execute excelentes programas. Não obstante, o simples desejo de auxiliar os outros proporciona saudáveis disposições físicas e mentais, que se transformarão em recursos de socorro nas próximas oportunidades. 

Mediante o hábito da compaixão, o homem aprende a sacrificar os sentimentos inferiores e a abrir o coração. 

Pouco importa se o outro, o beneficiado pela compaixão, não o valoriza, nem a reconheça ou sequer venha a identificá-la. O essencial é o sentimento de edificação, o júbilo da realização por menor que seja, naquele que a experimenta. 

Expandir esse sentimento é dar significação à vida. 

A compaixão está cima da emotividade desequilibrada e vazia. Ela age, enquanto a outra lamenta; realiza o socorro, na razão em que a última apenas se apiada. 

Quando se é capaz de participar dos sofrimentos alheios, os próprios não parecem tão importantes e significativos. 

Repartindo a atenção com os demais, desaparece o tempo vazio para as lamentações pessoais. 

Graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e de beleza na Terra. 

Desenvolve esse sentimento de compaixão para com o teu próximo, o mundo, e, compadecendo-te das suas limitações e deficiências, cresce em ação no rumo do Grande Poder. 



Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Da obra: Responsabilidade

domingo, 6 de janeiro de 2013

ORAÇÃO DA ESPERANÇA

Senhor!


Os homens reúnem-se no mundo para pedir, reclamar, maldizer; legiões humanas devotadas à fé entregam-se para que as comandes; multidões sintonizam Contigo buscando servir-Te.

Permite-nos agora um espaço para a gratidão por estes dias de entendimento fraternal que vivemos na Casa que nos emprestastes para o planejamento das atividades evangélicas do futuro.

Como não estamos habituados a agradecer e louvar sem apresentar o rol das nossas súplicas permite-nos fazê-lo de forma diferente.

Quando quase todos pedem pelos infelizes, nós nos atreveremos a suplicar pelos infelicitadores; quando os corações suplicam em favor dos caídos, dos delinquentes, dos que se agridem, nós nos propomos a interferir em benefício dos que fomentam as quedas, os delitos e a violência; quando os pensamentos se voltam para interceder pelos esfaimados, os carentes, os desiludidos, nós nos encorajamos a formular nossas rogativas por aqueles que respondem por todos os erros que assolam a Terra, estabelecendo a miséria social, a falência moral e a derrocada nas rampas éticas do comportamento.

Não Te queremos pedir pelas vítimas de todos os matizes, senão, pelos seus algozes, os que entenebreceram os sentimentos, a consciência e a conduta, comprazendo-se, quais chacais sobre os cadáveres dos vencidos.

Tu que és o nosso Pastor e prometeste apoio a todas as ovelhas, tem misericórdia deles, os irmãos que se cegaram a si mesmos e, ensandecidos, ateiam as labaredas do ódio na Terra e fomentam as desgraças que dominam no Mundo.

Tu podes fazê-lo, Senhor, e é por isto que, em Te agradecendo todas as dádivas da paz que fruímos, não nos podemos esquecer desses que ardem nas labaredas cruéis da ignorância, alucinados pelos desequilíbrios que os tornam profundamente desditosos.

Retira dos nossos sentimentos de amor a cota melhor e canaliza-a para os irmãos enlouquecidos na volúpia do prazer, que enregelaram o coração longe dos sentimentos de humanidade e que terão que despertar, um dia, sob o látego da consciência que a ninguém poupa.

Porque já passamos, em épocas remotas, por estes caminhos, é que Te suplicamos por eles, os irmãos mais infelizes que desconhecem a própria desdita.

Quanto a nós, ensina-nos a não fruir de felicidade enquanto haja na Terra e na Pátria do Cruzeiro os que choram, os que se debatem nos desvãos da perturbação, e, consciente ou inconscientemente, Te negam a sabedoria, o amor e a condução de ternura como Pastor de nossas vidas.

Quando os Teus discípulos, aqui reunidos, encerramos esta etapa, damo-nos as mãos, e, emocionados, repetimos como os mártires do passado: - Ave Cristo! Em Tuas mãos depositamos nossas vidas, para que delas faças o que Te aprouver, sem nos consultar o que queremos, porque só Tu sabes o que é de melhor para nós.

Filhos da alma: que vos abençoe o Pai de Misericórdia e que Jesus permaneça conosco são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre.

Bezerra

Psicografia de Divaldo Franco

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

FICA A DICA


A dica é do Dário, coordenador da Escola de Pais, um filme para se assistir em família.