quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 03 / 03 / 2013


O adolescente na busca da identidade e do idealismo

O desabrochar da adolescência, à semelhança do que ocorre com o botão de rosa que se abre ante a carícia do Sol, desvelalhe a intimidade que se encontra adormecida, e desperta, suavemente, aspirando a vida, exteriorizando aroma e oferecendo pólen para a fertilização e ressurgimento em novas e maravilhosas expressões.
A plenitude da vida, na fase da adolescência, estua e exteriorizase, deixando que todos os conteúdos arquivados no inconsciente do ser passem a revelarse, em forma de tendências, aptidões, anseios e tentativas de realização.
Nem sempre esse despertar é tranquilo, podendo, às vezes, ser uma irrupção vulcânica de energias retidas que estouram, produzindo danos.
Noutras ocasiões pode expressarse como sofrimento íntimo, caracterizado por fobias de aparência inexplicável, mas que procedem dos registros perispirituais, mergulhados no inconsciente, que repontam como conflitos, consciência de culpa, pudor exacerbado, misticismo, em mecanismos bem elaborados de fuga da realidade.
Reencarnandose, para reparar os erros e edificar o bem em si mesmo, o Espírito atinge a adolescência orgânica, vivenciando o transformar de energias e hormônios sutis quão poderosos, que o despertam para as manifestações do sexo, mas também para as aspirações idealistas, desenvolvendo a busca da própria identidade.
Carregando a soma das personalidades vividas em outras reencarnações, a sua identificação com o mundo atual demanda tempo e amadurecimento, mediante os quais pode aquilatar quem realmente é e o que legitimamente deseja.
Não tendo o discernimento ainda para eleger o que é melhor, quase sempre se entrega à busca do mais imediato, porque mais simples, procurando acomodarse às manifestações fisiológicas do comer, dormir, praticar sexo, vencer o tempo sem grande esforço. Tratase de um atavismo pernicioso, que deve ser melhor direcionado, a fim de que seja descoberta a finalidade da existência e como alcançar esse patamar que o aguarda.
Se o lar oferece segurança afetiva e compreensão, o adolescente tem facilidade para selecionar os valores e aceitar aqueles que lhe são mais favoráveis para o progresso. Todavia, se o grupo familiar é traumatizante, foge para comportamentos oportunistas, que parecem afugentar as mágoas e libertálo do cárcere doméstico.
A influência dos pais é decisiva na elaboração e desenvolvimento do idealismo, na afirmação da própria identidade, sem que haja pressão ou autoritarismo dos genitores, antes oferecimento de meios para o diálogo esclarecedor, sem a sujeição aos conselhos castradores e impositivos, sempre de maus resultados.
Há uma tendência no jovem para fugir aos programas elaborados, às experiências vividas por outrem, ao aproveitamento da sabedoria dos mais antigos. Cada ser é uma realidade especial, que necessita vivenciar suas próprias aspirações, muitas vezes equivocandose para melhor compreender o caminho por onde deve seguir. Em razão disso, experiência e uma conquista pessoal, que cada qual aprende pelo próprio esforço, não raro, através de erros que são corrigidos e insucessos que se fazem ultrapassados pelo êxito.
Quando alguém deseja impor seu ponto de vista, transfere realização não lograda, para que o outro a consiga, assim alegrando aquele que se lhe torna mentor.
A educação propõe e o educando aprende mediante o exercício, a reflexão, o amadurecimento.
Os modelos devem ser silenciosos, falando mais pelos exemplos, pela alegria de viver, pelos valores comprovados, ao invés das palavras sonoras, mas cujas práticas demonstram o contrário.
Quando alguém convive com adolescente encontrase sob a alça de mira da sua acurada observação. Ele compara as atitudes com as palavras, o comportamento cotidiano com os conteúdos filosóficos, não acreditando senão naquilo que é demonstrado, jamais no que é proposto pelo verbo. Em razão disso, surgem os conflitos domésticos, nos quais os genitores se dizem incompreendidos e não seguidos, olvidandose que são os responsáveis, até certo ponto, pelo insucesso das suas proposições.
A identidade de cada um tem suas características pessoais, e essas não podem, nem devem ser clones, nos quais se perde a individualidade.
A busca da identidade no adolescente é demorada, qual ocorre com o indivíduo em si mesmo, prolongandose pelo período da razão, amadurecimento e velhice. Por isso mesmo, nem sempre a avançada idade biológica é sinônimo de sabedoria, de equilíbrio. Jovens há, maduros, enquanto idosos existem que permanecem aprisionados na criança caprichosa e renitente da infância não ultrapassada.
O idealismo brota do âmago do ser e deve ser cultivado pelos genitores, que estimularão as tendências positivas do filho, oferecendolhe os recursos emocionais e afetivos para que ele possa materializar a aspiração do mundo íntimo. Quando se revelar a tendência para o idealismo perverso, o desequilíbrio firmado no egoísmo, no capricho, nos desregramentos morais, é necessário ensinarlhe a técnica de como canalizar as energias para o lado melhor da vida, propondo ideais práticos e mais imediatos, que sejam compensadores psicologicamente, de forma que a eleição se opere com naturalidade, por meio da substituição daqueles que são perturbadores por esses outros que são satisfatórios.
Ao invés das lutas contínuas, que se fazem imposições descabidas, enriquecidas de queixas e lamentações pelo investimento dirigido ao filho, a quem se informa não saber aproveitar tudo quanto recebe, é justo que todas as propostas sejam apresentadas de forma edificante, sem acusações nem rejeições, mas com espírito de tolerância e compreensão, até que o discernimento do adolescente aceite como fenômeno natural a contribuição, tendo em mente que a escolha foi própria e que isso é bom para ele, não porque outros assim o queiram, porém porque mais o conforta e o agrada.
A adolescência é ainda fase de amoldamento, de adaptação, ao mesmo tempo de transformações, que merece e exige paciência e habilidade psicológica.
De um lado, existe o interesse familiar, que trabalha para o melhor do educando, mas por outra parte se encontra o grupo social, nem sempre equilibrado, na Escola, no Clube, na rua, no trabalho, conspirando contra as atitudes saudáveis que se deseja oferecer e que naturalmente atraem o adolescente, porque ele gosta de ser igual aos demais, não chamar a atenção, ou quando, em conflito, quer destacarse, exibirse, exatamente porque vive inseguro, experimenta dramas, que mascara sob a desfaçatez, o cinismo aparente...
Com o tranquilizar do fluxo sexual, mediante a reflexão e o trabalho, através do estudo e das aspirações superiores que se devem ministrar com cuidado, ele passa a identificarse com o mundo, com as pessoas e por fim com ele mesmo. Essa autoidentificação é mais demorada, porque mais profunda, prolongandose por toda a existência bem orientada pelo dever e pelas aspirações enobrecidas.
O idealismo tornaselhe um alimento que deve ser ingerido com frequência, a fim de que não haja carência emocional e perda de identidade no tumulto das propostas sociais, econômicas e artísticas...
Invariavelmente o Espírito reencarna para dar prosseguimento a tarefas que ficaram interrompidas, e ressurgem nos painéis mentais como aspirações e tendências mais acentuadas. Outras vezes, no entanto, deve começar a experimentar atividades novas, mediante as quais progredirá no rumo da vida e de Deus.
Na fase da insegurança pela adolescência, toda a vigilância é necessária, de modo a auxiliar o jovem a encontrarse e a definir o seu ideal de vida, entregandoselhe confiante e rico de perseverança até conseguir a meta ambicionada.

Fonte: Franco, Divaldo P., pelo espírito Joana de Angelis. Adolescência e Vida. Disponível em  http://www.luzespirita.org.br/leitura/pdf/L102.pdf

domingo, 24 de fevereiro de 2013

CURSO DE EXTENSÃO ESPÍRITA

Curso Extensão Espírita(Paralelos entre a Concepção Espírita, Astrobiológica e Ufológica sobre a Pluralidade dos Mundos Habitados)

Tema: Vida em Outros Planetas
Início: 16/03/2013 - Sábado
Duração: 4 sábados (16, 23, 30 março e 06 abril)
Hora: 10:00 às 11:40 h.
Local: GEPE Água Fria
Facilitadores: Sésio Santiago e Frederico Macêdo
Inscrições nas livrarias do GEPE.

Temas Abordados:
16/03 - Introdução ao Estudo do Cosmos
23/03 - A Astrobiologia e o Ideário da Pluralidade dos Mundos Habitados
30/03 - As Vertentes Ufológicas e o Fenômeno OVNI
06-04 - Existem Evidências Arqueológicas e Históricas Sobre a Visita de Seres Extraterrestres


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 24 DE FEVEREIRO DE 2013

Olá pessoal,

Segue abaixo o texto que será estudado no próximo domingo.

Tema: Educar-se para Educar.

Fonte: BARRRETO, E. F. P.; CARNEIRO, T. M. F. (organizadoras) Guia útil dos pais: Uma Abordagem Educacional Espírita. 2ª Edição – Fortaleza – CE: Edições GEPE – Grupo Espírita Paulo e Estevão, 2004.


Dário Gomes
Coordenado Escola de Pais

EDUCAR-SE PARA EDUCAR

Os pais também duvidam de si porque têm falhas e fracassos reais. Ser um pai ou uma mãe ideal deve ser o objetivo de todos, porém devemos admitir que somos seres humanos imperfeitos, com defeitos a eliminar e lacunas a preencher. Procurar ser pais “suficientemente bons” é na verdade um bom começo. Isso alivia a tensão de desejar corresponder a um ideal extremamente difícil, mas resulta em novas ansiedades. Até que ponto um pai tem que ser bom? Até que ponto pode ser mau sem deixar de ser “suficientemente bom”? Todo pai está consciente de defeitos em seu próprio caráter, e da existência de características pessoais que ele receia possam influenciar negativamente seu filho.
Esse medo é aumentado por tudo que atualmente se diz acerca da importância do laço pessoal entre pais e filhos. Procuramos aqui ressaltar como esse laço é de importância decisiva para o desenvolvimento da criança. Se, então, tanta coisa depende da qualidade do intercâmbio humano na família, os pais, conscientes das vezes que falharam exatamente nisso, começam a temer o possível prejuízo que podem causar aos filhos.
Todos os pais têm sua carga secreta de culpa a respeito dos filhos. Algumas se referem a coisas passageiras; outras são mais graves, por serem mais sérias ou permanentes.
Os pais sabem, também, que seu melhor lado, aquele que deseja o melhor para seus filhos, nem sempre é o que prevalece. Sabem que, às vezes, são desagradáveis para com seus filhos, estragam seus esforços ou ofendem sua jovem dignidade. Entretanto, quando essas faltas são passageiras, você não as comete frequentemente, e sente que pode abrandar a mágoa causada a seu filho e modificar a situação, sua culpa, embora aguda na ocasião, habitualmente não dura muito.
A questão é que todo pai sente-se culpado em relação aos filhos. E daí? Deve-se concluir que é um mau pai?
Certamente, os pais tendem a chegar a essa conclusão. Em seus maus momentos, quando o sentimento de culpa e inadequação prevalecem, esquecem todos os cuidados e dedicação que proporcionaram aos filhos. Os fracassos parecem grandes demais, e receiam que não haja neles nada de bom. Então, acham que são maus pais. Nessa disposição, qualquer fracasso lhes parece um fracasso total. Os defeitos, na maioria das vezes, são contrabalanceados pelas qualidades. Você pode ser impaciente, mas também capaz de muito carinho. Algumas vezes foi displicente ou sem compreensão, mas muitas outras vezes foi atencioso e receptivo. Se temos de admitir que não somos seres simples, cheios apenas de amor por nossos filhos, também devemos lembrar que não procuramos somente magoar e ferir. Educamos nossos filhos e os capacitamos a progredir.
Joamar Zanolini Nazareth, em seu livro Um Desafio Chamado Família, esclarece que essa questão à luz da Doutrina Espírita:
“O Espiritismo é uma doutrina que nos coloca no dever de sempre caminhar. Não nos pede santidade para abraçar a tarefa educativa. Podemos apenas caminhar e, a cada passo dado no rumo do progresso, surge o convite ao trabalho dentro do que já conquistamos, abrindo oportunidades de adquirir as virtudes que ainda não trazemos na alma. O erro não está em ter imperfeições, mas em algemar-se à preguiça e não buscar melhorar-se. A necessidade fundamental do educador passa a ser a própria iluminação.
Vejamos o alerta de Emmanuel: “na sagrada missão de ensinar, instruem o intelecto, mas, de um modo geral, ainda não sabem iluminar o coração dos discípulos, por necessitados do própria iluminação”.
Não é preciso ser catedrático ou um “espírito perfeito” para a tarefa educativa; pede-se, no entanto, o intensivo esforço da reforma íntima, com maior autodomínio, disciplina dos sentimentos egoísticos e inferiores, extermínio das paixões e a gradativa aquisição de conhecimentos elevados.
Então, devemos ter sempre conosco a legenda “Educar-se para educar”, a fim de não esquecermos nossa necessidade de progresso. E, a cada avanço na jornada evolutiva, melhorarmos nossa condição de educadores.
Através do próprio burilamento, estaremos melhorando nossa condição de pais/professores, para desempenhar mais decisivamente as obrigações. E honrar o galardão da educação é preparar a construção de um mundo melhor, pois somente com o amparo e socorro moral às gerações futuras é que estaremos efetivamente acendendo a lâmpada da renovação da humanidade, extinguindo as trevas da ignorância, da falta de fé e da pobreza de valores morais no mundo.”
                     

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

REUNIÃO ESCOLA DE PAIS DIA 17 / 02

Olá pessoal,

Estaremos nos reencontrando no próximo domingo, no intuito de continuarmos com os nossos trabalhos na senda do nosso mestre Jesus. Conforme vocês já devem ter verificado, no próximo domingo teremos uma atividade de integração nos sub-grupos. Boa parte dos nossos participantes estarão retornando à Escola de Pais nesse domingo, sendo importante que possamos realizar um acolhimento fraterno, reflexivo e esclarecedor.

Por conta disso não teremos estudo de temas específicos, mas sim a realização de dois momentos, quais sejam:
- uma dinâmica de integração nos sub-grupos.
- uma apresentação da grade parcial do ano de 2013. 

Caso surjam novas indicações de temáticas, haja vista que haverão pessoas que não estiveram presentes na semana passada, peço que tomem nota.

Segue em anexo um documento com uma proposta de dinâmica de integração a ser realizada nos sub-grupos. Contudo, não precisa obrigatoriamente que seja essa dinâmica, pois vocês têm a liberdade de levar outros tipos de dinâmica.

Abraço
Dário Gomes
Coordenador da Escola de Pais
GEPE Piedade

Ps: As propostas colocadas no último encontro, de estabelecermos um acolhimento fraterno, dentre outras questões, já estão sendo analisadas junto à coordenação geral. 
A abertura no próximo domingo deve ser feita pelo grupo 4.

O calendário e as atividades estão disponíveis para download e só clickar nos link's, abaixo; 
Dinâmica 17 02
Calendário 2013 - Escola de Pais - primeiro semestre  


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O INDIVIDUO É SEMPRE O RESULTADO DOS PENSAMENTOS



" A carne é um veiculo da nossa sublimação.
Brincar, divertir-se, procurar mesmo viver, realizar cursos, festas.
Fazer parte do nosso dia-a-dia.
Não é proibido ser feliz, muito menos ser alegre.
Deveremos trabalhar profundamente em favor do nosso carnaval, mas sem os abusos, que são da criatura humana e não da festa em si mesma.
Desejamos que todos aproveitem esses dias, divirtam-se, repousem, medite e sejam felizes"


Divaldo Franco 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

EMMANUEL: TEXTO SOBRE O CARNAVAL


Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.


É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.

Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.


Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.


Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.


Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.


É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.


Emmanuel
Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939 / Revista Internacional de Espiritismo, Janeiro de 2001.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

FICA A DICA

 Para quem quer ter um carnaval diferente, indicamos o 15º EVOLUIR.
Para os jovens indicamos o XV EMECE, vá se divirta e compreende o quando você é importante.