sábado, 31 de agosto de 2013

TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 01 DE SETEMBRO 2013

SUICÍDIO NA ADOLESCÊNCIA

O suicídio é um suposto meio de fugir dos sentimentos de impotência ou de incapacidade de solucionar conflitos e situações problemáticas. Um tipo de comportamento em que se busca encontrar uma “chave de ouro” para as dificuldades existenciais; e ele surge então como a única via possível.  
Significa um pedido de ajuda, um grito de aflição e de desespero.
Ela é a expressão de um desejo de mudança, uma vontade de acabar com a situação infeliz cuja única saída está aparentemente bloqueada. A propósito, a intencionalidade, na maioria das vezes, é mudar – não pôr fim à vida.
O autocídio na adolescência é um acontecimento nefasto e que cresce de modo progressivo; ocupa um expressivo lugar na escala de causas da mortalidade juvenil, segundo as estatísticas atuais.
A taxa de suicídio na mocidade é subestimada, pois só se leva em conta os números oficializados pelas autoridades competentes (suicídios públicos e evidentes), deixando de lado as chamadas “mortes acidentais”: acidentes automobilísticos, corridas de carro não autorizadas (“rachas”), os popularmente chamados “cavalos de pau”, “roletas-russas” e outros tantos.
Esses “acidentes fatais” representam, inúmeras vezes, suicídios indiretos, em que o indivíduo, incapaz de concretizar atos destrutivos conscientemente, os faz em níveis mais profundos da inconsciência. Podemos dizer que há um “desejo de morte” sem que exista uma intenção clara de morrer.
Atividades perigosas e impulsos insanos, não obstante claros e evidentes fora de nós, começam em nós e se nutrem de nós mesmos.
A adolescência é um das fases mais favoráveis à atitude suicida. É importante salientar que é um espaço de tempo onde ocorrem mudanças consideravelmente profundas. Na juventude, a garantia e segurança da infância foram deixadas de lado para que se possa entrar no mundo novo do adulto.
O adolescente quer ser livre, embora dependa, em muitas situações, dos parentes, sobretudo dos pais. Sua aparência física se transforma e ele perde o referencial, sente-se desajeitado, atrapalhado, se graça e incapacitado de atrair. Uma modificação do “eu consciencial” advém dessas mudanças corporais e emocionais.
No aspecto sexual, ele tem que discernir sua identidade sexual para poder estabelecer relação com o outro, o que o faz gastar muita energia. Seu campo emocional é intenso, tudo está em constante avaliação: os relacionamentos, a estrutura física, as muitas exigências sobre ele e consigo próprio. Todas essas alterações são complicadas e de difícil assimilação.
Obviamente, o livre-arbítrio nos dirige as resoluções em todas as áreas da vida, contudo é necessário observar que o abandono dos compromissos assumidos ante a Vida Maior é sempre lamentável, porque, se na esfera de ação que vivemos atualmente, surgem problemas a suplantar, esses mesmos obstáculos negligenciados poderão reaparecer com a mesma intensidade noutros ambientes do porvir.
O jovem com ideias suicidas se vê sinistro, perverso e incriminável. Ele ainda não se contenta com seu modo de ser e demonstra não ter confiança em seus atos e julgamentos.
Qual a causa do suicídio na adolescência? Dar uma resposta simples e sintética para essa questão complexa nos parece impróprio.
Somos de parecer que a causa do suicídio juvenil não pode ser encontrada de modo apressado e irrefletido, e sim em seu histórico pregresso, nos problemas vivenciados nas existências passadas, nos conflitos recentes da infância, nos processos obsessivos e auto-obsessivos e outras tantas tribulação existenciais. É bom lembrar que não existe processo obsessivo contra a vontade ou sem a permissão de alguém; atraímos ou repelimos ondas mentais que se juntam às nossas, edificando-nos para a saúde ou para enfermidade.
É como se houvesse um escalonamento de dificuldades que há muito foram se justapondo até alcançar a fase da adolescência.
Então, uma última dificuldade pode ser a gota d’água para desencadear a crise e a tentativa de suicídio. Todavia, é preciso dizer que nem sempre uma crise acaba conduzindo ao suicídio; ela pode levar a criatura a passar “do verde ao maduro”, ou seja, da infantilização à madureza, onde encontrará capacidade de agir, refletir ou realizar qualquer coisa de maneira racional, equilibrada e sensata.
Seres existem tão conturbados além-túmulo, com dificuldades decorrentes do suicídio, que necessitam de internação quase que imediata no organismo físico para tratamento da desarmonia interior que o motivou ao gesto desvairado.
“(...) A propagação das ideias materialistas é, pois, o veneno que inocula, em um grande número, o pensamento do suicídio, e aqueles que se fazem seus apóstolos assumem sobre si uma terrível responsabilidade. Com o Espiritismo, não sendo mais permitida a dúvida, o aspecto da vida muda; o crente sabe que a vida se prolonga indefinidamente além do túmulo, mas em outras condições; daí a paciência e a resignação que afastam, muito naturalmente, o pensamento do suicídio (...)[1]
Na realidade, não podemos esquecer que existem muitas lendas e mitos a respeito do suicídio. Entre eles, afirma-se que ou é covarde ou é corajoso. Na realidade ele deseja apenas parar de sofrer. Não atenta contra sua vida por covardia ou coragem, mas porque sua existência se tornou insuportável e ele, alienado, não vislumbra de imediato outra solução.
Enfim, os “suicidas” carecem mais de mãos estendidas – cuidado, acolhimento e atenção – do que de mãos de ferro – crítica, censura e punição.



Fonte: SANTO NETO, Espírito Santo (médium). Ivan de Albuquerque (ditado por). Adolescência: Causa da (In)Felicidade. São Paulo – SP: Boa Nova, 2010.



[1] O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 5, item 16, Boa Nova Editora.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PALESTRA DOMINGO 25 DE AGOSTO DE 2013: TEMA - O TEMPO DE AMAR CHEGOU

Olá participantes da Escola de Pais,

No próximo domingo (25/08/13) teremos como atividade da E.P. uma palestra. 
Veja maiores detalhes abaixo.

Palestra: O tempo do amor chegou

Palestrante: Lúcia Vanda Rodrigues
Presidente e fundadora do Centro Espírita Lar de Francisco (CELARF - Bom Jardim /  Fortaleza-CE). Oradora espírita e médium.
Assistente Social,  Mestre em Educação e Doutoranda em Educação Brasileira (UFC).

Na ocasião da palestra será ofertado o livro "Promessa Divina", psicografado pela palestrante + ingresso para show do Grupo AME, mediante o investimento de R$ 20,00. Os recursos arrecadados serão revertidos para a construção da Fundação Espírita Lar de Clara - FELARC, tarefa assistencial do Lar de Francisco. Os terrenos da Fundação ficam localizados no Loteamento Serra Verde, em Pacatuba, vizinho a comunidade da Nova Monguba, que será beneficiada pelos trabalhos desenvolvidos na FELARC. 

Aproveitemos essa oportunidade de esclarecimento sobre tão relevante temática.

Paz e bem
Dário
Coordenador da Escola de Pais
GEPE Piedade

sábado, 17 de agosto de 2013

FESTA DIA DOS PAIS 18 DE AGOSTO DE 2013


Segue nossa programação definitiva  para o Dia dos Pais(18-08-2013).
9 hs- Salão de cima- Todos reunidos.
           Abertura- Saudação inicial. Rosane.
                              Leitura de  mensagem.
                                 Prece inicial- Elis.
9:10- Convidaremos um jovem da MEPE ( Emmanuel) para   ser o narrador.
9:15-Apresentação da mães da Acolhida e Maternal- música ( Cativar).
9:20 - Apresentação musical de um pai da EP(Geraldo) ao violão  e sua filha Larissa tocando flauta. Serão tocadas 3 musicas.
9:30-Brincadeiras sugeridas pelos Evangelizadores: Pais e filhos.

 1- Campeonato das laranjas;
 2- Campeonato de colocação de fraldas;
 3- Campeonato de estourar balões;
 4- Campeonato de perguntas e respostas sobre a Doutrina Espirita ( 6 perguntas); 
 5- Pais e/ou responsáveis reconhecerão seus filhos de olhos vendados;
 6- Filhos com a ajuda das mães tentarão de olhos vendados reconhecer seus pais;
 7- Corrida dos 3 pés;

10:15: Apresentação de uma poesia pela MEPE- Mário.
10:20:- Apresentação musical e teatral pela MEPE."Meu Querido,Meu velho, Meu amigo."
10:30- Encerramento e agradecimentos. Rosane.
             Prece final- Dário.  Passe Coletivo.



A entrega das lembrancinhas deverão ser feitas pelos evangelizadores as crianças, para que as mesmas entreguem a seus responsáveis após o passe coletivo. Avisarei para que permaneçam no salão. Logo após convidaremos os pais para o lanche oferecido pelas mães da EP.


OBS: Convidamos a todos para chegarem as 8 hs para colaborarem com a organização do salão; enfeitando com cartazes( confeccionados pelas crianças e evangelizadores ), bem como retirando as  cadeiras,pois  delimitaremos espaços no chão com fitas coloridas por turmas para que as crianças possam sentar com seus responsáveis, divisão da organização das brincadeiras e entrega dos brindes e para Prece inicial dos trabalhadores.

Lembramos ainda a importância de  durante os dias que antecedem  ao nosso evento; buscarmos  na prece o equilibrio e as boas vibrações do plano superior para que tudo transcorra na Paz  do Senhor.

 Jesus o Cristo conta com a presença de todos !  
Forte abraço.
Coordenações da EI, EP e MEPE.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 11 DE AGOSTO DE 2013

OBSESSÃO NA INFÂNCIA
 
A obsessão na infância é um capítulo muito expressivo para integrar a relação das psicopatogêneses dos disrúrbios de comportamento e mentais, necessitando urgente atendimento especializado, desse modo facultando oportunidades para a recuperação do paciente, para a sua saúde, para o ressarcimento dos seus débitos através do bem que deverá fazer, ao invés do sofrimento que experimenta.[1] 
No capítulo 4 da obra Sexo e Destino, os Espíritos Anacleto e Philomeno de Miranda observam o Padre Mauro (encarnado) no educandário onde trabalhava como professor. No pátio do colégio, Philomeno foi atraído pela animação intensa e jovial das crianças em movimentação. Surpreso, observou que todas elas estavam acompanhadas por Espíritos que apresentavam diversificados caracteres morais, sendo alguns entidades cruéis, que, desde cedo, intentavam perturbá-las psiquicamente. A informação não nos deixa dúvidas quanto ao fato de que a criança, desde o nascimento, poderá estar acompanhada por seres invisíveis com a intenção de levá-la ao fracasso dos seus intentos na atual existência. Continuando com o relato do que observava espantado, o estudiosos Espírito, sempre interessado em compreender cada vez melhor o conúbio entre encarnados e desencarnados, com a finalidade de minimizar as funestas conseqüências físicas e morais para os envolvidos, revela que diversas daquelas crianças “situam-se em processo obsessivo, já que o intercâmbio mental entre os desencarnados e elas era pode demais estreito!” (grifamos) 
É consolador saber que, não obstante ser a criança um Espírito ve1ho, que alberga em si muitas experiências evolutivas, nesse período da infância, recebe maior apoio espiritual, tendo em vista resguardar o programa reencarnacionista a que se submeteu. Como se explica, então, diante da proteção especial, a instalação do processo obsessivo na criança? perguntará o leitor com justa razão. O mentor Anacleto esclarece que a obsessão na infância muitas vezes é continuidade da ocorrência procedente da erraticidade, significando, portanto, que os Espíritos vingativos e viciados reencontram suas vítimas no Além-túmulo e a elas se imantam. Suas influências perniciosas não impedem o processo reencarnatório, é certo, mas criam sérios percalços, dos quais citamos alguns: 
- graves dificuldades no relacionamento entre filhos e pais, alunos e professores;
- irritações, agressividade, indiferença emocional e perversidade;
- dificuldade de compreensão e lentidão no pensamento;
 - enfermidades físicas e distúrbios mentais ou psicológicos. 
Conta-nos a saudosa médium Ivone A. Pereira um caso interessante, o qual resumiremos para o leitor, ficando o convite para consultar a referida obra, objetivando saber mais sobre este assunto.
Uma garota, parente da médium, apresentava comportamentos não comuns a uma criança de dez anos de idade. Consultados os Espíritos, ficou patente a influenciação de seres desencarnados. A menina se apresentava com trejeitos cômicos, caretas horríveis, palavreado piegas ou atrevido, irritando os familiares e escandalizando os estranhos. Além do mais, rebelava-se contra qualquer ação disciplinadora, fazendo-lhe acreditar portadora de distúrbios mentais. Castigos foram aplicados sem nenhum resultado. Rejeitava a prece e os passes que lhe desejavam aplicar. Mas, às vezes, mostrava-se normal, conversava inteligentemente, demonstrando precocidade. 
Consultado o Espírito Charles, um dos mentores da médium, disse ele: “Ela afinou-se com entidades inferiores durante estágio no Espaço, antes da reencarnação. Arrependimento sincero, porém, levou-a, a tempo, a se retirar das mesmas, e desejar encaminhar-se para melhores planos. É médium, ou antes, possuiu faculdades mediúnicas, que futuramente poderão frutificar generosamente, a serviço do próximo, se bem cultivadas. Os antigos companheiros do Invisível assediam-na, tentando reavê-la para o sabor de velhos conluios. Conhecereis o remédio para tais desarmonias. Aplicai-o!”[2]
Ao se constatar, com certeza, que a criança apresenta comportamentos muito diferente do das outras com as quais brinca e convive; que é incontrolável, alternando dos estados agressivos aos de quietude depressiva e, algumas vezes, tentando a autodestruição, pode-se concluir que esteja em processo obsessivo. Nesses casos, o mecanismo terapêutico é um tanto complexo em face de uma enorme ausência de cooperação consciente do enfermo infantil, mas alguns procedimentos – além dos mencionados no capítulo anterior – podem ser encaminhados: 
- tratamento espiritual sério e bem orientado;
- passes magnéticos e água fluidificada; 
- evangelização sob a luz do pensamento espírita; 
- psicoterapia do amor, do esclarecimento, da paciência dos genitores, familiares e educadores, quando possível;
- atitude enérgica, mas sem violência, levando-o a respeitar os limites da sua atuação;
- culto do Evangelho no lar, com a participação dela, mesmo que pareça passiva e que se mantenha inquieta, caso em que os pás devem buscar meios pedagógicos de entretê-la.
O afastamento dos obsessores, que se sentem lesados por razões que desconhecemos, não é nada fácil. Dominados pelo ódio, mostram-se intransigentes e irredutíveis; cristalizados no sentimento de ódio, são refratários a todo tipo de tentativa de esclarecimento. Muitos obsessores são hábeis e inteligentes, perfeitos estrategistas que planejam cada passo e acompanham as “vítimas” por algum tempo, observando suas tendências, seus relacionamentos, seus ideais. Identificam seus pontos vulneráveis e as exploram impiedosos. É fundamental confiar na ajuda das Potestades do Bem buscando o bem. Quando a criança está sofrendo assédio espiritual, toda a família também está, pois ninguém é parente por acaso. 
                         
Fonte: ALMEIDA, Waldehir Bezerra de. Criança: uma abordagem espírita. Matão-SP: Casa Editora “O Clarim”, 2007 


[1]                      Divaldo Pereira FRANCO, em Sexo e Obsessão, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, p. 56
[2]                      Ivone A. PEREIRA, em Devassando o invisível, p. 107-108.

sábado, 3 de agosto de 2013

TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 04 DE AGOSTO DE 2014

OS INIMIGOS DESENCARNADOS 

5. Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente com os seus inimigos. 

Sabe ele, primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens; que 

ela decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se corrige dos 

seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se tornará bom.

inimigo, pois que este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver deixado 

a Terra; que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que, ao contrário, 

tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma existência a outra. 

Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e da lei que rege as relações 

entre o mundo visível e o mundo invisível, que a expressão:  extinguir o ódio com o 

sangue é radicalmente falsa, que a verdade é que o sangue alimenta o ódio, mesmo no 

além-túmulo. Cabia-lhe, portanto, apresentar uma razão de ser positiva e uma utilidade 

prática ao perdão e ao preceito do Cristo: Amai os vossos inimigos. Não há coração tão 

perverso que, mesmo a seu mau grado, não se mostre sensível ao bom proceder. 

Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo menos, todo pretexto às represálias, 

podendo-se até fazer de um inimigo um amigo, antes e depois de sua morte. Com um 

mau proceder, o homem irrita o seu inimigo, que então se constitui instrumento de que 

a justiça de Deus se serve para punir aquele que não perdoou.

6. Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os 

desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas 

obsessões e subjugações com que tanta gente se vê a braços e que representam um 

gênero de provações, as quais, como as outras, concorrem para o adiantamento do ser, 

que, por isso; as deve receber com resignação e como conseqüência da natureza inferior 

do globo terrestre. Se não houvesse homens maus na Terra, não haveria Espíritos 

maus ao seu derredor. Se, conseguintemente, se deve usar de benevolência com os 

inimigos encarnados, do mesmo modo se deve proceder com relação aos que se acham 

desencarnados.

Outrora, sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar os deuses infernais, que 

não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais sucederam os demônios, que 

são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses demônios mais não são do que 

as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram dos instintos materiais; 

que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício do ódio existente, isto é, 

pela caridade;  que esta não tem por efeito, unicamente, impedi-los de praticar o mal 

e, sim, também o de os reconduzir ao caminho do bem e de contribuir para a salvação 

deles. E assim que o mandamento:  Amai os vossos inimigos  não se circunscreve 

ao âmbito acanhado da Terra e da vida presente; antes, faz parte da grande lei da 

solidariedade e da fraternidade universais. 

Fonte: Kardec, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 

Brasília: Feb, 1944. 

Sabe também que a morte apenas o livra da presença material do seu

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

MENSAGEM SOBRE A ESCOLA DE PAIS


A Evangelização Infantil, Mocidade Espírita e Escola 
de Pais têm como missão promover o ensino e 
prática da Doutrina Espírita nas nossas famílias. Venha com os seus filhos para essa atividade e cultive a paz no seu lar.

Dia: Domingo

Horário: 09h as 10h30min 

Local: Em todas as sedes do GEPE (Piedade, Água Fria, Praia do Futuro e Messejana)