terça-feira, 27 de março de 2012

ESTUDO DO DIA 01/04 – PERDOAI, PARA QUE DEUS VOS PERDOE

Texto que estudaremos no próximo domingo dia 01/04:

Tema: PERDOAI, PARA QUE DEUS VOS PERDOE


1. Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia. (S. MATEUS, cap. V, v. 7.)
2. Se perdoardes aos homens as faltas que cometerem contra vós, também vosso Pai celestial vos perdoará os pecados; - mas, se não perdoardes aos homens quando vos tenham ofendido, vosso Pai celestial também não vos perdoará os pecados. (S. MATEUS, cap. VI, vv. 14 e 15.)
3. Se contra vós pecou vosso irmão, ide fazer-lhe sentir a falta em particular, a sós com ele; se vos atender, tereis ganho o vosso irmão. - Então, aproximando-se dele, disse-lhe Pedro: "Senhor, quantas vezes perdoarei a meu irmão, quando houver pecado contra mim? Até sete vezes?" - Respondeu-lhe Jesus: "Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes." (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 15, 21 e 22.)
4. A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, toda mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, sê-lo-á por Deus. Com que direito reclamaria ele o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma, grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem pensamento oculto, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio e a suscetibilidade do adversário, ainda quando este último nenhuma justificativa possa ter; a segunda é a em que o ofendido, ou aquele que tal se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a toda gente: vede como sou generoso! Nessas circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade; há apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza d’alma granjeará sempre a simpatia das pessoas imparciais.

Fonte de Pesquisa: Kardec, Por Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Disponível em  http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/es/index.html. Capturado em: 27/ 03/ 2012.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Palestra “Laços de Família” – Escola de Pais (25/03/2012)

No dia 25 de março do corrente ano, às 9h, teremos na Escola de Pais do GEPE – Sede Piedade a palestra com o tema "Laços de família". A palestra será ministrada por Clidenor Sousa, que é  há mais de 20 anos, palestrante do Movimento Espírita (FEEC).
Divulgue e Participe!

quinta-feira, 15 de março de 2012

A ação da amizade

Vez que outra, é bom nos determos, por alguns minutos,  para refletir um pouco sobre a ação da amizade em nossas vidas.
A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.
A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.
Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.
Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!
O egoísmo afasta as pessoas e as isola.
A amizade as aproxima e irmana.
O medo agride as almas e as infelicita.
A amizade apazigua e alegra os indivíduos.
A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.
Na área dos amores de profundidade a presença da amizade é fundamental.
Ela nasce de uma expressão de simpatia e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.
Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.
Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.
Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.
Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.
A amizade é fácil de ser vitalizada.
Cultivá-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra o êxito, se avança com aridez na alma ou indiferente ao enlevo da sua fluidez.
Quando passam os impulsos sexuais do amor nos cônjuges, a amizade fica.
Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões, dá-nos até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.
*   *   *
Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear.
Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva.
Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção.
Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto.
Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 121 do livro Vinha de luz, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e em mensagem do Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, em 28/12/1987, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador – BA.

terça-feira, 13 de março de 2012

ESTUDO DO DIA 18/03 – O ADOLESCENTE E O SEU PROJETO DE VIDA

Texto que estudaremos no próximo domingo dia 18/03:
Tema: O ADOLESCENTE E O SEU PROJETO DE VIDA
A partir de Freud o conceito de sexo sofreu uma quase radical transformação. O eminente Pai da Psicanálise procurou demonstrar que a sexualidade é algo maior do que se lhe atribuía até então, quando reduzida somente à função sexual. Ficou estabelecido que a mesma tem muito mais a ver com o indivíduo no seu conjunto, do que específica e unicamente com o órgão genital, exercendo uma forte influência na personalidade do ser.
Naturalmente, houve excesso na proposta em pauta, nos seus primórdios, chegando-se mesmo ao radicalismo, que pretendia ser a vida uma função totalmente sexual, portanto, perturbadora e conflitiva.
Sempre se teve como fundamental que a vida sexual tinha origem na puberdade, no entanto, sempre também se constataram casos de manifestações prematuras do sexo, em razão do amadurecimento precoce das glândulas genésicas.
A Freud coube a tarefa desafiadora de demonstrar a diferença existente entre a glândula genital, responsável pela função procriadora, e a de natureza sexual, que se encontra ínsita na criança desde o seu nascimento, experimentando as naturais transformações que culminariam na sexualidade do ser adulto. Ainda, para Freud, a função de natureza sexual é resultado da aglutinação de diversos instintos — heranças naturais do trânsito do ser pelas fases primárias da vida, nas quais houve predominância da natureza animal, portanto, instintiva que se vão transformando, organizando e completando-se até alcançarem o momento da reprodução, igualmente ligada àquele período inicial da evolução dos seres na Terra.
No transcurso desse desenvolvimento dos denominados instintos parciais, muitos fatores ocorrem naturalmente, sendo asfixiados, transferidos psicologicamente, alterados, dando nascimento a inúmeros conflitos da personalidade. A personalidade, desse modo, é o resultado de todas essas alterações que sucedem nas faixas primeiras da vida e que são modificadas, transformadas e orientadas de forma a construir o ser equilibrado.
Trata-se, portanto, de uma força interior que se desenvolve no ser humano e quase o domina por inteiro, estabelecendo normas de conduta e de atividade, que o fazem feliz ou desventurado, saudável ou enfermo.
Para entender esse mecanismo é indispensável remontar às reencarnações anteriores por onde deambulou o Espírito, que se torna herdeiro do patrimônio das suas ações, ora atuantes, como desejos, tendências, manifestações sexuais impulsivas ou controladas.
Houvesse, o eminente vienense, recuado à ancestralidade do ser imortal, superando o preconceito que lhe hipertrofiava a visão científica, reduzindo-a, apenas, à matéria, e teria conseguido eqüacionar de forma mais segura os problemas do sexo e da sexualidade.
Não obstante, essa força poderosa é que, de certa forma, influencia a vida, no campo das sensações, levando a resultados emocionais que se estabelecem no psiquismo e comandam a existência humana que, mal orientada, pouco difere da animal.
É nesse período, na adolescência, que se determinam os programas, os projetos de vida que se tornarão realidade, ou não, de acordo com o estado emocional do jovem.
Convencionou-se que esses programas existenciais devem ser estruturados na visão ainda imediatista, isto é, no amealhar de uma fortuna, no desfrutar do conforto material, no adquirir bens, no ter segurança no trabalho, na liberalidade afetiva, no prazer... Muitos programas têm sido estabelecidos dentro desses limites, que pareceram dar certo no passado, mas frustraram pessoas que se estiolaram na amargura, no desconforto moral, na ansiedade mal contida.
O ser humano destina-se a patamares mais elevados do que aqueles que norteiam o pensamento materialista, quais sejam, o equilíbrio interior, o domínio de si mesmo, o idealismo, a harmonia pessoal, a boa estruturação psicológica, e, naturalmente, os recursos materiais para tornar esses propósitos realizáveis.
Para tanto, o propósito de vida do jovem deve centrar-se na busca do conhecimento, na vivência das disciplinas morais, a fim de preparar-se para as lutas nem sempre fáceis do processo evolutivo, na reflexão, também na alegria de viver, nos prazeres éticos, na recreação, nos quais encontra resistência e renovação para os deveres que são parte integrante do seu processo de crescimento pessoal.
Somente quem se dispõe a administrar os desafios, consegue planar acima das vicissitudes, que passam a ter o significado que lhes seja atribuído. Quando se dá a inversão de metas, ou seja, a necessidade de gozo e de desfrutar de todas as comodidades juvenis, antes de equipar-se de valores morais e de segurança psicológica pelo amadurecimento das experiências e vivências, inevitavelmente o sofrimento, a insatisfação, a angústia substituem os júbilos momentâneos e vãos.
O adolescente atual é Espírito envelhecido, acostumado a realizações, nem sempre meritórias, o que lhe produz anseios e desgostos aparentemente inexplicáveis, insegurança e medo sem justificativa, que são remanescentes de sua consciência de culpa, em razão dos atos praticados, que ora veio reparar, superando os limites e avançando com outro direcionamento pelo caminho da iluminação interior, que é o essencial objetivo da vida.
O projeto de uma vida familiar, de prestígio na sociedade, de realizações no campo de atividades artísticas ou profissionais, religiosas ou filosóficas, é credor de carinho e de esforço, porque deve ser fixado nos painéis da mente como desafio a vencer e não como divertimento a fruir. Todo o esforço, em contínuo exercício de fazer e refazer tarefas; a decisão de não abandonar o propósito em tela, quando as circunstâncias não forem favoráveis; o controle dos impulsos que passarão a ser orientados pela razão, ao invés de encontrarem campo na agressividade, na violência, no abuso juvenil, constituem os melhores instrumentos para que se concretize a aspiração e se torne realidade o programa da existência terrena.
O adolescente está em formação e, naturalmente, possuindo forças que devem ser canalizadas com equilíbrio para que não o transtornem, necessita de apoio e de discernimento, de orientação familiar, porque lhe falta a experiência que melhor ensina os rumos a seguir em qualquer tentame de vida.
Nesse período, muitos conflitos perturbam o adolescente, quando tem em mira o seu projeto de vida ainda não definido. Surgem-lhe dúvidas atrozes na área profissional, em relação ao que sente e ao que dá lucro, ao que aspira e ao que se encontra em moda, àquilo que gostaria de realizar e ao aspecto social, financeiro da escolha... Indispensável ter em mente que os valores imediatos sempre são ultrapassados pelas inevitáveis ocorrências mediatas, que chegarão, surpreendendo o ser com o que ele é, e não apenas em relação ao que ele tem.
Caracteriza-se aqui a necessidade da auto-realização em detrimento do imediato possuir, que nem sempre satisfaz interiormente.
Há muitas pessoas que têm tudo quanto a vida oferece aos triunfadores materiais, e, no entanto, não se encontram de bem com elas mesmas. Outrossim, possuem tesouros que trocariam pela saúde; dispõem de haveres que doariam para fruírem de paz; desfilam nos carros de ouro dos aplausos e prefeririam as caminhadas afetivas entre carinho e segurança emocional...
Desse modo, o projeto existencial do adolescente não pode prescindir da visão espiritual da vida; da realidade transpessoal dele mesmo; das aspirações do nobre, do bom e do belo, que serão as realizações permanentes no seu interior, direcionando-lhe os passos para a felicidade.
Os haveres chegam e partem, são adquiridos ou perdidos, porém, o que se é, permanece como diretriz de segurança e mecanismo de paz, que nada consegue perturbar ou modificar.
Para esse cometimento, a boa orientação sexual faz-se indispensável na fase de afirmação da personalidade do adolescente, como ocorre nos mais diferentes períodos da vida física.

Fonte de Pesquisa: Franco, Divaldo P., pelo espírito Joana de Angelis. Adolescência e Vida. Disponível em  http://www.luzespirita.org.br/leitura/pdf/L102.pdf. Capturado em 13/03/2012.

terça-feira, 6 de março de 2012

ESTUDO DO DIA 11/03 – LAR É DIFERENTE DE CASA

Texto que estudaremos no próximo domingo dia 11/03:
Tema: LAR É DIFERENTE DE CASA.
Quando a família está para ser constituída existe uma preocupação grande quanto ao lugar onde ela irá se fixar, ou seja, a casa que se transformará na moradia dessa família. Cuidados arquitetônicos são providenciados. A decoração é revista. Estuda-se a vizinhança. A casa está pronta. Entretanto, o lar desmorona alguns meses depois - o lar e não a casa - entre brigas, confusões, ciúmes. A casa ali está no mesmo lugar de sempre, mas pesa sobre o lar uma atmosfera de intranqüilidade, de desunião.
Casa é o local, o lugar onde a família vai se instalar materialmente, formada de paredes, chão, teto e todos os recursos disponíveis para se levar a existência a contento.
Lar é o ninho aconchegante formado pelo amor, o ambiente psicológico e afetivo que determina as boas ou más qualidades das relações internas entre os familiares.
A preocupação excessiva com a casa  tem determinado o fracasso do lar. Divaldo Franco, no livro Laços de Família nos alerta: "Os cuidados com estética, contribuem para a alegria e o bem-estar daqueles que nela habitam. O excesso que certas esposas têm com limpeza, torna-se um verdadeiro fanatismo. A mulher "se matando" de canseira no afã de deixar tudo com brilho, tudo certinho, tudo arrumadinho, não permitindo que o marido e os filhos desfrutem do ambiente doméstico! É escrava da casa. Esquece-se do lar. Proíbe que o marido de recoste na cama ou no sofá, para não amassar; que tire as cadeiras do lugar; que encha o copo fora da pia, porque pode molhar o chão... eis a casa-museu. Preocupada com a casa, a esposa olvida a sua condição de mulher, que se deve apresentar ao marido “charmoso” (como nos tempos de namoro e noivado). Ao lado disso, a descortesia na recepção dos amigos e parentes, próprios e do marido; as imposições, a falta de tato, que motivam o esposo e os filhos a procurarem outro ambiente, onde encontrem o que lhes é negado em sua residência. Lar e casa devem formar, pois, um conjunto harmonioso. Um oásis para a vivência e o repouso de cada dia".
O estabelecimento do lar, em bases legítimas do amor, determina a casa em que a alegria espontânea predomina sobre as preocupações de ordem estritamente aparente.
O lar detentor desse legítimo amor que educa que oriente que protege que estimula as relações morais, desenvolvendo assim a formação do caráter de seus membros, é uma legítima escola.
Podemos dizer, sem medo de errar, que a escola deveria ser, tanto quanto possível, cópia do lar, extensão do mesmo, mas para isso se faz necessário que a família, como instituição social encarregada de trabalhar prioritariamente os valores morais do caráter, se reposicione, estruturando o seu viver com os objetivos voltados para o lar e não para a casa.
É comum verificarmos a família preocupada com as compras do mês, com a pintura da fachada residencial, com a decoração interna, com a aquisição deste ou daquele bem de consumo, com as finanças para conforto da existência e esquecida da educação dos filhos, que tudo possuem materialmente, mas não possuem respeito ao próximo, desobedecem ao pai e à mãe, vivem em total liberdade a tudo destruindo, sendo classificados como crianças "mal-educadas". Mal educadas porque essa família não formou um lar. E se o lar desestruturado mal educa, é uma verdade que o lar bem estruturado educa, e essa constatação é feita pelas pessoas diariamente, classificando o lar como escola. O lar não é a escola da instrução intelectual, mas:
- da educação do sentimento;
- da consolidação dos valores ligados ao bem;
- do exercício de condutas que visam ao preparo para viver em sociedade;
- da aquisição de recursos éticos que validam o comportamento moral.
Esse é o verdadeiro lar, a verdadeira escola que compete à família organizar, sem o que teremos uma instituição social doente, desequilibrada, sem ética, lançando na vida desajustados crônicos.
Como escola da alma, o lar deve ser dinâmico, propiciando a seus componentes sentimento de união, de solidariedade, de diálogo construtivo, iniciando os filhos nas pequenas tarefas domésticas e introduzindo-os nas atividades da complexa sociedade humana. Tudo isso faz parte da educação, que é a formadora do ser.
A família exerce em maior grau a parte da educação moral, da formação do caráter, ao mesmo tempo em que auxilia a parte da educação intelectual, competência maior da escola, o que nos indica a necessidade da integração entre a escola e a família.
Uma escola que se faça um  lar torna-se extensão da família para o educando.
Um lar que complementa a escola torna-se extensão da sala de aula para o educando.
Essa interação, fortalecendo a educação moral para que esta direcione a educação intelectual, será conseguida no melhor entendimento do papel educador do lar e também da escola.


Fonte de Pesquisa: Texto extraído do GUIA ÚTIL DOS PAIS – Uma Abordagem Educacional Espírita – Carneiro, Tânia Maria Farias e Barreto, Eryka Florenice Pinheiro (organizadoras)- 2ª Edição – Fortaleza – CE: Edições GEPE – Grupo Espírita Paulo e Estêvão, 2004. (Área de Ensino). 57 a 59p.