terça-feira, 26 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO 24 03 2013
CRIANÇAS ESPECIAIS
Todas
as crianças são especiais, porque cada uma é uma individualidade sagrada e
rica. Mas aqui queremos nos referir particularmente às crianças que fogem, de
um modo ou de outro, ao padrão médio de normalidade. As crianças com problemas
de desenvolvimento, com sub ou superdotação intelectual, crianças com
desajustes emocionais – todas elas merecem estudos de médicos, psicólogos e
educadores em todo o mundo. Aliás, alguns dos métodos pedagógicos desenvolvidos
nesse século para crianças normais partiram de métodos antes aplicados a
crianças excepcionais – como o de Montessori e o de Decroly. Interessa-nos o
aspecto espiritual da questão, até agora não desvendado.
A
deficiência mental tem geralmente uma causa física bem identificável: pode, por
exemplo, ser provocada por um problema genético (como no caso da síndrome de
Down) ou uma lesão cerebral (ocorrida na hora do parto ou durante alguma
convulsão). Pode , às vezes, também ser consequência passageira de algum
distúrbio psíquico.
Em
qualquer caso, entretanto, trata-se de uma incapacidade momentânea de
manifestação do Espírito e não uma incapacidade intrínseca da alma encarnada.
Kardec comprovou isto ao evocar Espíritos de crianças deficientes e que, fora
do corpo, tinham grande lucidez espiritual. Isso também se observa diariamente
pelo fato de que, em muitos casos de deficiência, os diagnósticos médicos são
taxativos, descartando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Mas, quando
estimulada convenientemente e quando revela vontade forte, a criança ultrapassa
de muito os prognósticos pessimistas. O que é isto, senão o Espírito
inteligente que, apesar dos obstáculos para a sua manifestação, luta e
consegue, pelo menos em parte, superar os limites do corpo?
O
nascimento de crianças excepcionais é um desses fatos que só se pode explicar
inteiramente pela lei da reencarnação. As deficiências mentais (e evidentemente
as físicas também) são sempre resultados de processos cármicos, cujas origens
desconhecemos. Mas podemos indicar suas características principais.
Espíritos que abusaram demasiado da inteligência,
empregando-a em prejuízo de si próprios e do próximo podem ter encarnações
expiatórias, em que se sintam tolhidos para usá-la em sua integridade.
Geralmente, são Espíritos que desenvolveram pouco o sentimento. Enquanto, pois,
não podem manifestar a plenitude de suas faculdades intelectuais na carne, são
obrigados a arranjar outras formas de comunicação com o ambiente e por isso,
muitas vezes, mostram-se extremamente afetivos. A inteligência descansa, mas o
Espírito progride, aprendendo a sentir. Isso se observa com muita clareza nas
crianças de síndrome de Down – afetuosíssimas, em sua maioria.
Espíritos comprometidos em séculos de crimes e
malbaratamento das Leis da vida, atingem tal estado de desequilíbrio
espiritual, que só a reencarnação lhes pode aliviar a consciência. É que a
carne age como uma espécie de mataborrão. Ao seu contato, o Espírito amortece
as dores agudas da consciência e pode resgatar dívidas, reequilibrando-se para
o futuro. Mas, quando ainda no plano espiritual, se vê abismado em profunda
loucura, não pode, ao reencarnar, moldar um corpo normal e, assim, imprime na
sua formação genética as lesões gravíssimas, que vão resultar em corpos
defeituosos e incapacitados.
Nesses casos, não se pode esperar um desenvolvimento
pleno da personalidade atual, mas não devemos esquecer que essa expiação estará
servindo para a melhoria da personalidade espiritual. E essa personalidade
espiritual sempre pode ser atingida, se não pela comunicação verbal, certamente
pela linguagem do amor.
A superdotação é outro tema complexo, que é preciso
analisar com critério. Em primeiro lugar, deve-se tomar cuidado na
identificação de um superdotado, pois há muita superdotação artificial. Qualquer
criança, submetida a uma estimulação intensa, pode se revelar precoce. Aliás,
uma estimulação exagerada e unilateral pode causar distúrbios psíquicos e, como
ela é sempre feita por motivo de vaidade ou de interesse econômico dos adultos,
acaba por deformar a personalidade da criança.
Assim são os casos de músicos ou esportistas, por
exemplo, que desde a mais tenra idade sofrem um treinamento massacrante,
tornando-se exímios em certa atividade. Podem conquistar fama e dinheiro fácil,
mas são sempre pessoas profundamente desajustadas e infelizes, porque não se
desenvolveram de maneira natural e integral.
Quando legítima, ou seja, espontânea e não
provocada, a superdotação pode se revelar por um talento específico ou por uma
inteligência geral acima da média. Pode-se observar uma criança superdotada,
entre outros traços, pelo sue pensamento criativo, pela intensidade e
profundidade com que se envolve em assuntos de seu interesse, pela
superioridade geral de seu raciocínio em comparação com as crianças de sua idade
e, ainda, pela extrema facilidade em alguma área do conhecimento.
Faça-se porém importante parêntese: uma determinada
superdotação intelectual não implica necessariamente em evolução moral do
Espírito encarnado. Há muitos homens e mulheres que desenvolvem
predominantemente a inteligência, em detrimento das qualidade morais. Ao
renascerem, podem revelar esse desenvolvimento anterior desde cedo, mas nem por
isso possuem elevação moral. Aliás, muitas vezes até, são Espíritos
comprometidos com sérios desvios das Leis Divinas.
Poderíamos também falar de uma espécie de
superdotação moral, coisa nunca mencionada: são as crianças que revelam desde
cedo uma superioridade moral em relação ao meio – estas sim podem ser
consideradas como reencarnação de Espíritos avançados.
O desajuste emocional pode se manifestar em forma de
inquietação, agressividade, choro excessivo, medo, pesadelos, insônia e até
prejudicar o desenvolvimento físico e cognitivo. As causas do problema podem
ser as mais variadas. É preciso distingui-las.
Pela sua extrema maleabilidade psíquica, a criança
absorve facilmente os reflexos vibratórios e emocionais do ambiente. Diante de
um comportamento anormal de sua parte, deve-se antes de mais nada procurar as
causas na atmosfera psíquica que a cerca. Mesmo que os adultos não demonstrem
agressividade, desespero, angústia e outros sentimentos negativos e os
trancafiem dentro de sim nem por isso as crianças, desde o berço, deixam de
senti-los, de captá-los e de manifestá-los, se eles existirem no íntimo das
pessoas que as acompanham.
Não só o estado emocional explícito ou embutido dos
adultos, mas igualmente atitudes e orientação educacional inadequadas em
relação á própria criança produzem desajustes emocionais profundos: por
exemplo, tapas, gritos, repreensões severas ou indiferença, rejeição e
abandono... Esses fatores foram largamente estudados por várias correntes
psicopedagógicas. Aqui nem nos referimos às aberrações, infelizmente não tão
raras, como o abuso sexual e pancadaria – que obviamente chegam a abalar a
personalidade da criança por toda a vida e talvez até além.
Outras condições, muito comuns em nossa sociedade
atual, também podem ser causa de anormalidades emotivas numa criança: o
impedimento de dar livre curso à sua criatividade, à sua energia física e
psíquica, o viver sempre em ambientes fechados, onde não possa mexer em nada,
levando uma vida muito contrária à sua natureza expansiva e criadora; excesso
de atividades passivas, como as desenvolvidas nas escola atual, muitas horas de
televisão por dia, contato com literatura e cinema de conteúdo violento ou
pornográfico, ou mesmo experiências vividas nestes setores etc.
Mas existem também causas espirituais. As crianças
podem revelar desde cedo desequilíbrios emocionais, trazidos do passado, ou
podem ainda sentir influências negativas de Espíritos obsessores, ligados a ela
e à família. Entretanto, só se pode identificar com toda a certeza se um
desequilíbrio emotivo provém dela própria ou de Espíritos perturbadores, quando
as causas ambientais estiverem eliminadas. Ou seja, em uma criança que vive num
ambiente saudável, alegre, tranquilo, onde sejam cultivadas a prece, conversas
elevadas, limpeza material e moral e ainda assim persistirem os desajustes,
então eles serão de fato originários dela própria. Mas todo esse ambiente
positivo é o primeiro requisito de qualquer terapia.
Fonte: INCONTRI, Dora. A Educação Segundo o Espiritismo. Bragança Paulista: Editora Comenius, 2006.
sexta-feira, 15 de março de 2013
TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 17 03 2013
ALMAS-PROBLEMAS
Todos nascem ou renascem nos núcleos familiares e sociais
de que necessitam para aprimorar-se. Nem sempre o planejamento da reencarnação
leva em conta a afetividade existente entre os reencarnantes e sim a
necessidade de serem limadas as arestas, corrigidas as imperfeições morais e
desenvolvidos os processos de resgates.
Joana de Angelis, através da mediunidade de Divaldo
Franco, nos alerta:
“A pessoa-problema que renteia contigo, no processo
evolutivo, não te é desconhecida..”
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não
se encontra ao teu lado pela primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo
exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui
provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência
dolorosa.
Todos eles provêm do teu passado espiritual. Eles caíram,
sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção
penosa. Mas, tu também.
Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e
outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece
desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis.
Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia,
volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal,
ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das
reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te
apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero
adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante;
mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chega à economia da tua
vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a
fim de que repouses.
Horas soam em que um sentimento de surda animosidade contra
eles te cicia o anelo de ver-te libertado...
Ledo engano!
Só há liberdade real quando se resgata o débito distância
física não constitui impedimento psíquico.
Ausência material não expressa impossibilidade de
intercâmbio.
O Espírito é a vida e, enquanto o amor não lene as dores e
lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado. Arrima-te ao
amor e sofre com paciência. Suporta a alma-problema que se junge a ti e não
depereças nos ideais de amparar e prosseguir. Ama, socorrendo.
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que
impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a
felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.
Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado
para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades fazendo que vibre,
duradoura, a paz por que te afadigas.
Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, no livro
Encontro Marcado, nos esclarece sobre as divergências entre pais e
filhos:
“Nem sempre surgem como sendo personalidades adequadas aos
nossos desejos aqueles que a vida nos oferece por pais na estância física.”
Seriam eles maus ou diferentes, porque
não nos entendem, de pronto, os ideais? Numa interrogativa dessa natureza, toda
vez que estivermos na posição de filhos, é possível devamos formular semelhante
questão ao inverso.
Habitualmente, julgamos nossos pais
humanos quando a razão começa a amadurecer no galho florido de nossos primeiros
sonhos da mocidade. Sobretudo, pretendemos medir-lhes as supostas deficiências,
depois de passados mais de vinte ou trinta anos sobre os dias semiconscientes
de nossa infância. Se não concordam com as nossas opiniões, frequentemente
apontamo-los por espíritos passadistas ou intolerantes. Nessa conceituação
apressada, porém, esquecemo-nos de que eles receberam no caminha da
experiência, quantas vezes por nossa causa, e, por isso mesmo, nem sempre lhes
será possível colocar os ouvidos ao nível em que se nos situa a palavra.
Fácil considerá-los desorientados, quando
não estejam de acordo com os preceitos que aceitamos como sendo os mais justos;
entretanto, a distância enorme de tempo que existe entre a hora de nossa
análise e a hora do berço não nos permite saber quantos problemas e quanto fel
amargaram, até que adotassem padrões individuais de conduta, diversos daqueles
consagrados para a vida na Terra.
Muito simples categorizá-los à conta de
intransigentes, quando nos reprovam os pontos de vista; contudo, raramente
estamos nas condições precisas para avaliar as crises que suportaram, a fim de
que tentações e desequilíbrios não arrasassem o lar que nos serve de apoio e
ninho.
Se te encontras à frente de pais magoados
ou sofredores, recorda um homem generoso que largou as conveniências da própria
liberdade, para colocar uma família nos ombros, e lembra-te de certa mulher,
jovem e bela, que olvidou a si mesma e renunciou à própria vida, padecendo na
carne e na lama, para que pudesses viver!... Considera que eles se reuniram,
obedecendo aos desígnios de Deus, a fim de que viesses ao mundo, e se não
puderam ser felizes como esperavam ou se as provações da existência os tornaram
assim, quando estiveres a ponto de censurá-los, pensa na alegria e no amor com
que eles dois rogaram a Deus te abençoasse, quando nasceste e, em silêncio,
pede também a Deus que o abençoe.
Prossegue Emmanuel, alertando agora sobre
os filhos diferentes:
“Provavelmente, conhecê-los-ás no mais
íntimo da alma: os filhos diferentes. Conseguiste instruir os outros.
Encaminhá-los para o bem com facilidade. Mas encontraste aquele que não se
afina com os teus ideais. É um filho que não se erige à altura do padrão
doméstico a que te elevaste, ou uma filha que desmente a esperança.”
É possível hajas verificado a desvantagem
quando já existe enorme distância do ente querido à harmonia familiar.
Percebeste-lhe as falhas com a surpresa do cultivador quando identifica uma
planta de bela aparência que a praga carcome, ou com o desencanto de quem vê
repentinamente comprometida a empresa levantada à custa dos sonhos e canseiras
de muitos anos.
Quanto te observes perante um filho
diferente, não te permitas inclinar o coração ao desespero ou à amargura. Ora e
pede luz para o entendimento.
O Senhor te fará reconhecer-te à frente
do companheiro ou da companheira de outras existências terrestres, que o tempo
ocultou e que a Lei te oferece de nova à presença para que a tua obra de amor
seja devidamente complementada.
Jamais ergas a voz para acursar o
filho-problema, conquanto nem sempre lhe possa elogiar a conduta. Longe ou
perto dele, segundo as circunstâncias do plano físico, ampara-o com a tua
prece, estendendo-lhe apoio e inspiração pelas vias da alma. Embora no dever de
corrigi-lo, ainda mesmo quando te não compreenda ou te evite o passo, abençoa-o
tantas vezes quantas se fizerem precisas, ensinando-lhe outra vez o caminho da
retidão e da obediência, selecionando para isso as melhores palavras que as
lutas da vida te hajam gravado no sentimento.
Ninguém te pode penetrar a angústia e o
enternecimento de pai ou mãe junto dos filhos que se fizerem enigmas; à vista
disso é natural que muitas vezes o teu procedimento diante deles assuma aspecto
de exceção. Auxilia-os sempre e, mesmo nos dias em que saraivada de críticas
humanas te assedie a cabeça, aconchega-os mais brandamente ao regaço de teu
espírito; sem que o verbo humano consiga expressar as sensações de teu amor ou
de tua dor, ante um filho diferente, sabes, no imo da alma, que ele significa o
mais alto encontro marcado entre a tua esperança e a bondade de Deus.
Fonte: CARNEIRO, T. M. F. e BARRETO, E. F. P.
(organizadoras). Guia Útil dos Pais
– Uma Abordagem Educacional Espírita. 2ª Edição, Fortaleza – CE: Edições GEPE –
Grupo Espírita Paulo e Estevão, 2004.
quinta-feira, 7 de março de 2013
TEXTO PARA ESTUDO DOMINGO DIA 10 / 03 / 2013
CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÇÕES
4.
De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas
fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida
presente; outras, fora desta vida.
Remontando-se
à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência
natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Quantos
homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de
seu orgulho e de sua ambição!
Quantos
se arruinam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não
terem sabido limitar seus desejos!
Quantas
uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade
e nas quais o coração não tomou parte alguma!
Quantas
dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e
menos suscetibilidade!
Quantas
doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
Quantos
pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio
as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem
os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do
coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem
da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles.
Interroguem
friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes
e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e
verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito,
ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.
A
quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si
mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios;
mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade
acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má
estrela é apenas a sua incúria.
Os
males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo
das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar
moralmente, tanto quanto intelectualmente.
Fonte: Kardec,
A. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Tradução de Guillon Ribeiro. Brasília: Feb, 1944.
RESUMO DE NOSSOS VISITANTES
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